quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CNY - Capítulo 032/02


Capítulo 032/02-  A VOLTA POR CIMA.

Bella – POV

Mãos pequeninas acariciavam minha face, uma doce e melodiosa risadinha chamava por meu nome, dedinhos gordinhos se enrolavam nos fios do meu cabelo, a razão da minha existência clamava por minha atenção.

- Mamãezinha eu sei que você fingindo – sussurrou em minha orelha

- E como você sabe? – provoquei ainda de olhos fechados.

- Polque...polque... seus olhos mexendo assim... – tentava explicar. Eu só estava aguardando ela notasse que eu tinha falado com ela para que as gargalhadas indignadas começassem – AHHHHHH MAMÃE...VOCÊ FALOU COMIGO!! – ela gritava pulando na cama – você nem sabe disflaçar   - provocou fazendo com que eu abrisse os olhos já sorrindo, com a imagem maravilhosa de Maggie á minha frente.

- A palavra é disfarçar bebê! – corrigi, fazendo cócegas em sua barriga.

- O que eu disse disfalçar – repetiu, fazendo-me revirar os olhos – vamos tomar café? Eu ajudei a Malia a fazer tudinhooooooooo – ela explicou agitando os bracinhos.

- Hummm será que vai estar bom? – estimulei para ver sua reação.

- Tudo que eu faço é gostoso mamãezinha.. eu sei! – respondeu inocentemente brincando com ursinho de sua pantufa, fazendo-me prender a respiração, como sempre acontecia quando ela agia exatamente como seu pai. Maggie era uma cópia fisicamente perfeita de mim e Edward, mas suas atitudes, seu jeito, seu temperamento eram idênticos ao do seu pai, alimentando em mim, sentimentos contraditórios que há muito eu tentava esquecer.

- Eu tenho certeza que está uma delícia – elogiei acariciando o seu cabelo cacheado.

- Sabe que dia...é dia depois de tudo isso de dias? – perguntou mostrando os dedos gordinhos.

- Não o que é? – disfarcei, fingindo-me esquecer do seu aniversário.

- Vou ficar mocinha e não vou ser mais bebê.. vou fazer tlês anos – explicou mostrando o dedo na contagem exata.

- Como você é velha bebê! – provoquei, notando sua bochecha corar como a minha – daqui á pouco vai estar se casando -  brinquei.

- Não vou não! Porque toda noiva precisa do papai pra levar na igreja... eu preciso achar o meu primeiro... você vai me ajudar? – perguntou encarando-me com seus lindos olhos esverdeados, deixando-me sem fala.

Poucas pessoas sabiam de minha estória com Edward, da minha partida de Harvard naquele fatídico dia, somente quatro pessoas sabiam quem era o pai de minha filha; Maria, Rosalie, Jacob e Jenks, que de um desconhecido salvador se tornou um grande e importante amigo. 

A caminhada não foi fácil, se esconder de Edward e todo seu poder foi uma tarefa árdua e escarpada; e se não fosse por ele e todo seu conhecimento no ramo, já que ele era um investigador, eu acho que jamais teria conseguido; Foram os contatos de Jenks que me proporcionaram uma nova identidade, foi através de sua ajuda e com o dinheiro de Rosalie que Isabella Dwyer conseguiu terminar sua licenciatura em direito pela Universidade de Oxford em Londres e se tornar uma grande advogada. Foi através de seus esforços que eu consegui usar o sobrenome de solteira de minha mãe sem que levantasse suspeitas.

Eu devia muito á eles.

A Jenks pela benevolência em ajudar uma pessoa desconhecida, a Rose por alterar toda a rotina de sua vida mentindo, enganando e enfrentando a ira hipócrita de Edward e a Jacob por estar comigo nessa caminhada, deixando de lado tudo o que acreditava, “ Estou de saco cheio de viver no meio de calhordas sem noção” foram suas únicas palavras  ao me encontrar na estação de trem para Londres, munido apenas de uma mochila nas costas e um sorriso no rosto,  surpreendendo á todos  e me deixando em pânico por medo de Edward saber sobre meu paradeiro, fato que nunca aconteceu.

Três anos de reclusão custaram muito; eu não tinha qualquer contato com meus pais, amigos, ou qualquer pessoa que podia ser rastreada por Edward ou o que levasse até a mim. Por muitas vezes eu achava que estava sendo “fácil” de mais me esconder, e essas duvidas alimentavam incertezas das quais eu não tinha resposta ou não as queria, mas era impossível não pensar que elas alimentavam a minha angustia de ter sido traída. Havia momentos que eu simplesmente queria desistir de tudo, procurar meus pais, voltar para o carinho de seus braços e esse desejo se expandia á medida que meu ventre se dilatava com a presença de minha filha, mas no mesmo momento que a ideia surgia, ela se esvanecia no momento que Jenks apontava o perigo disso e que a exposição poderia fazer com que Edward desejasse tomar minha filha.  Eu não era idiota, Maggie era uma Cullen e como tal, carregava em seu sobrenome o sinônimo de poder, minha filha não era somente vitima de seu pai, bem como dos inimigos dele e eu não tinha alternativa a não ser manter-me reclusa, até o momento em que estivesse forte e preparada para enfrentar Edward e sua família de igual para igual.

A maternidade havia me mudado.

Eu nunca havia sido uma pessoa complacente, eu sabia que era direta, sincera, e a única vez tinha sido infiel aos meus princípios a vida havia me cobrado muito caro e tudo isso mudou com a gravidez e o nascimento de Maggie.  Nos meses antes de me formar eu mergulhei nos estudos, cada lagrima que escorria por minha face de raiva e saudades de Edward, eram substituídas por páginas de livros. Cada lembrança, cada palavra mentirosa proferida de seus lábios, era o combustível que me impingia a lutar, o desejo de se tornar mais forte que Edward, mais importante que Edward e o mais importante, mais poderosa que Edward é o que me alimentava. Eu sabia que um dia eu teria que voltar; que não poderia me esconder para sempre e que verdades precisavam ser ditas, mas para isso eu tinha que me preparar.  E quanto estava de volta á  Nova York eu sabia que um dia eu estaria frente á frente com Edward Cullen e nesse dia ele temeria minha presença e nada me movia desse desejo.

Eu poderia e estava com desejo de vingança, mas nenhum sentimento enegrecia meu discernimento do que era certo, ou errado... Não mais!  E por isso, apesar de protestos  de Jenks e Jacob, Maggie sempre soube quem era seu pai, mesmo porque carregava em sua certidão de nascimento o sobrenome Cullen. Eu podia não ter um relacionamento com seu ele ou com seus avós, mas o sangue Cullen corria em suas veias e como defensora da verdade e nunca poderia mentir justamente á ela, já havia muitas explicações para dar no futuro e decidi que não iria carregar essa culpa. O fato era que Maggie tinha um pai e quando fosse mais velha decidira ou não se queria conviver com ele.

Seria sua escolha.

- Você lembra quando a mamãe disse que quando você estivesse grande eu ajudaria você a procurar seu pai? – perguntei acariciando sua bochecha.

- Quando eu tiver glande assim? – perguntou esticando os braços acima de sua cabeça, indicando altura, fazendo-me sorrir.

- Quando estiver grande assim – confirmei, fazendo cocegas em seu braço – Mamãe precisa ir ao escritório mais tarde, você que ir comigo? – perguntei levantando-me da cama, notando um bico se formar em sua boca. Eu sabia que tinha prometido um dia de salão de beleza com ela, mas desde que eu havia me tornado uma importante promotora publica minha vida andava um pouco corrida, casos importantes chegavam em minhas mãos e isso reduzia drasticamente meu tempo com Maggie, deixando-me completamente frustrada.

- Você plometeu.. – resmungou fazendo bico e cruzando os braços em frente ao peito.

- Eu sei meu amorzinho, mas tio Stefan e a tia Rose precisam da mamãe hoje no escritório – expliquei agachando á sua frente no chão.

- Eu não gosto do tio Stefan – resmungou

- Porque bebê?

- Ele tem balba e me pinica, e ele é feio! – murmurou irritada igualzinha a Edward quando não gostava de algo, fazendo-me sufocar o riso com seu comentário. Stefan era dono do escritório de advocacia onde eu trabalhava desde que me formei e era frustrante observar suas tentativas falhas de conseguir a atenção de Maggie.  De doces á presentes minha pequena simplesmente se recusava a aceitar qualquer agrado e nada fazia para esconder sua cara de desgosto.

- Ele é tão bonzinho com você amor, porque não gosta dele? – perguntei curiosa.

- Polque o titio Jazzy disse que pro titio Jake que ele quer entrar na sua calcinha... – disparou me deixando purpura de vergonha – Mamãe polque ele quer sua calcinha se ele é um menino? – perguntou inocentemente.

Eu iria matar Jasper e Jacob!

- Você não deve escutar conversas de adulto bebê, ainda mais quando tio Jasper e tio Jacob estão envolvidos, aqueles dois tem a mente do tamanho de duas ervilhas – provoquei, fazendo-a cair para trás dando gargalhadas, minha bonequinha simplesmente adorava quando eu chamava as pessoas de bobas – agora vamos tomar café, que assim a mamãe volta mais cedo e enquanto isso você pode montar o salão de beleza na sala com a Maria e me esperar...  o que me diz dessa ideia? – perguntei puxando sua perninha.

- EBAAA!!!! ISSO É FOLGA! – gritou pulando na cama, fazendo- me parar nos trilhos.

- O quê.. o que é isso bebê?  - perguntei temerosa, se Jake ou Jasper haviam soltado palavrões da frente de Maggie eu iria matá-los.

- Folga!! Mamãe.. é o que o tio Jazz glita quando os Yankess peldem! – respondeu dando de ombros, justificando minhas suspeitas.

Eu iria matá-lo!
. . . . . . . . . . . . . . . . . .

- Isabella querida vocês está deslumbrante como sempre – cumprimentou-me Stefan sorrindo, assim que entrei na sala de reunião fazendo com que Rose já sentada á mesa revirasse os olhos.

- Bom Dia Stefan, desculpe-me a demora Maggie estava impossível hoje – comentei, notando o sorriso de Rose se expandir. Eu nunca me arrependeria de tê-la escolhido como madrinha de minha filha, a loira simplesmente amava aquela garota como se fosse sua.

- Como vai minha princesa? – perguntou animada.

- Hoje era dia de salão de beleza, já deve imaginar como ficou o bico porque tive que sair – comentei sorrindo, fazendo ambos sorrirem.

- Ohh.. Desculpe-me Isabella, prometo que não vamos demorar e você poderá chegar no horário marcado. Deus me livre de prender a cliente de Maggie mais tempo que o necessário  – brincou Stefan  - aquela garotinha já é meio cismada comigo – comentou.

- Ela é apenas uma criança Stefan, não sabe o que faz – respondi sem graça, sentando-me ao lado de Rose que segurava um riso. Ela também não ia com sua cara e muito desconfiava que a antipatia de minha filhinha, tinha um dedo de sua madrinha.

- Ela tem bom gosto – murmurou Rose, fazendo-me chutá-la por debaixo da mesa.

- Rose! – sussurrei chamando sua atenção, fazendo com que ela desse de ombros enquanto Stefan estava de costas para nós pegando alguns processos em mãos.

- Isabella... – começou ele, sentando-se á nossa frente – dezessete processos, dezessete vitórias, eu não acho que algum dia eu poderia ter me sentido mais orgulhoso de uma profissional em minha vida, muitas passaram por aqui antes de você minha querida.. – suspirou olhando as pastas – mas você! Você é sem sombra de dúvidas impecável em seu trabalho, a melhor advogada e promotora que essa cidade já conheceu – elogiou deixando-me surpresa.

- Nossa! Obrigado Stefan. ..  eu nem sei o que dizer – respondi com sinceridade. Eu sabia que era boa, mas escutar essas palavras da boca do proprietário do maior escritório de advocacia do mundo era a concretização de tanto esforço.

- Não me agradeça Isabella, sou eu quem deve agradecer todos os dias por ter escutado Rosalie me dizendo que tinha uma amiga incrivelmente inteligente e que se eu não a chamasse para trabalhar conosco eu era um grande idiota – brincou fazendo-me sorrir e encarar minha fiel amiga, eu não duvidava que ela tivesse feito isso – Rosalie nunca esteve tão certa e diante disso eu lhe chamei aqui hoje por dois motivos – revelou, fazendo-me encará-lo pensativa – Há exatamente dois anos atrás eu fiz essa mesma proposta a Rosalie e hoje quero estender esse convite á você, na verdade acho que já esperei tempo de mais.

- Não me diga Sherlock! – resmungou Rose, sentada ao meu lado. Será que eu estava realmente entendendo o que Stefan estava querendo me dizer? Ele estava realmente me oferecendo sociedade em seu escritório? Não poderia ser poderia?

- Você está.... você está...

- Oferecendo á você vinte cinco por cento das ações do escritório Isabella, a mesma proposta que fiz a Rosalie, se você aceitar nós três formaremos um trio de sucesso – explicou notando minha perda de palavras – Você aceita?

- Rose? – chamei, ainda perdida nas emoções. Eu me sentia ansiosa, apavorada, orgulhosa de mim mesma e extremamente feliz, como há muito não me sentia. Meu clamor por Rosalie não era dúvida e sim felicidade, ela como ninguém sabia de minha luta, sabia do meu sofrimento e tinha acompanhado de perto e de longe toda minha vida solitária com Maggie, o quanto tinha sido e estava sendo difícil me desvencilhar da bolha protetora quer eu nos tinha colocado.

- Chegou o momento Bells – sussurrou carinhosamente meu antigo apelido, somente guardado para nossos momentos e pegando minhas mãos com os olhos marejados, imitando os meus – chegou a hora de você brilhar, não mais Isabella Dwyer , e sim como a maior e mais temida promotora de Nova York Isabella Swan, a mamãe de Maggie, minha melhor amiga e a mulher que se escondeu se doou demais para chegar até aqui. Você não precisa mais temer meu bem, você venceu! Eu sinto tanto orgulho de você!

- Eu consegui Rose – respondi deixando as lágrimas livres. Eu não me recordava mais  qual tinha sido a ultima vez que eu tinha chorado depois do nascimento de Maggie.

- Sim querida... você conseguiu – repetiu a loira me abraçando.

- Isso quer dizer um sim? – perguntou Setefan chamando nossa atenção.

- Claro que sim – respondi sorrindo ainda mais, levantando-me para cumprimenta-lo – Mas, por favor Stefan eu gostaria que todo o processo fosse feito com apenas o sobrenome de meu pai – pedi, assumindo de vez a mudança em minha vida. Eu sabia que isso traria cedo ou tarde a presença do passado de volta, mas era o meu momento de retorno.

- E como é o nome de minha mais nova sócia? – brincou ele, puxando uma cadeira para que eu me sentasse ao seu lado.

- Isabella Swan – respondi feliz, sentindo o doce gosto do meu verdadeiro nome em minha boca. Eu sabia que Jenks ficaria furioso com minha decisão, mas no momento era impossível lutar contra o impulso dentro de mim. Muitas coisas ele havia feito e de muitas formas Jonathan tinha me ajudado no passado, e eu nunca poderia agradecer o suficiente – O que mais você queria falar comigo?- perguntei ansiosa, eu não via a hora de chegar em casa e contar a novidade para Maggie.

- Pronta para o desafio mais árduo de sua carreira sócia? – provocou jogando um gigante processo em minha frente, fazendo um baque – Quando acabar com esse caso Isabella Swan e colocar na cadeia os maiores bandidos dessa cidade, Nova York cairá aos seus pés – instigou, acendendo em mim, um desejo até então desconhecido de poder!... Eu havia convivido demais com a demonstração desse sentimento no passado, mas nunca o havia sentido e o mínimo sabor, deixava um gosto extasiante e ao mesmo tempo amargo em minha boca.

- Quem é o corrupto da vez? – perguntei sorrindo, olhando para pasta, para logo em seguida sentir o mesmo desvanecer de meu rosto e gelar meus ossos.

Eu sabia que o passado viria atrás de mim, eu sabia que á partir do momento que meu nome verdadeiro circulasse no mundo dos negócios, facilmente ele me encontraria. Eu sempre havia contato com isso; o que eu não poderia nunca imaginar é que depois de três anos, sete meses e duas semanas, a primeira vez que eu veria o nome e a foto de Edward Cullen seria em um processo criminal e que este estava justamente em minhas mãos.

- Vamos acabar com o reinado dos Cullen´s , Isabella Swan – sussurrou Stefan em meu ouvido, enquanto eu olhava atônita o dossiê do pai de minha filha em minas mãos trêmulas.

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Maggie – POV

- MALIAAAAAAAAAAAA..... você viu meu optopero? – pelguntei correndo pela sala, eu julava que eu tinha deixado ele na sala.

- Não corre Maggie, por acaso não é aquele helicóptero rosa que você está procurando? – perguntou sorrindo apontando para o lustre.

- Esse mesmo – pulei feliz, agora minha Balbie podia viajar com o namolado.

- Você vai me ajudar a montar o salão de beleza para a sua mamãe? – ela me perguntou, fazendo com que me lembla-se.

- Ohhh.. é mesmo... já volto... – pedi, voltando correndo para o quarto, eu plecisava pegar as coisas – Maliaaaaaaaaaaaaaa  onde está o bobo da mamãe?

- É bob Maggie – ela riu. Ela sempre ria de mim – Está no banheiro da sua mamãe, embaixo no armário da pia do banheiro.

- Vou pelgar – avisei entrando no quarto da mamãe – Maliaaaaaaaaaaaa – chamei de novo quando vi o compultador ligado em cima de sua cama.

- O que foi Maggie? O que está fazendo no computador de sua mãe? Você sabe que ela não gosta que você mexa nele sem um adulto por perto – avisou fazendo pose igual a mamãe.

- Por isso te chamei Malia – avisei, revirando os olhos, eu nem sabia polque eu fazia isso, e nem polque eu apertava a ponta do meu naliz quando estava blava – Olha é meu papai - sorri mostrando a foto dele numa página toda colorida da internet.

- Meu Deus Maggie, como você sabe que é seu pai? – perguntou toda estlanha se sentando ao meu lado.

- Porque a mamãe me mostlou a foto dele, e ela me disse que ia me ajudar a procurar por ele..olha.. ela conseguiu.. Como falo com ele? – pedi olhando em seus olhos.

- Tem certeza que você pode fazer isso? acho que é melhor esperar a sua mãe chegar.

- Por favor... por favorzinho.... – pedi olhando que nem o gato do filme do Shrek. Tio Jazz me disse que com esse olhar eu conseguia tudo.. vamos ver se funciona.

- Deus... você e essa carinha – resmungou - Bem... tem um lugar aqui que tem fale com o presidente, bem abaixo da foto dele nós podemos tentar por aqui o que acha?

- Simmmmmmmmm – respondi contente batendo palmas. Eu nem podia acleditar que eu ia falar com meu papai.

- Okay mocinha.. o que você quer enviar? Não pode ser nada muito longo, porque pode ser que seja outra pessoa que está lendo okay? – avisou e logo em seguida o telefone tocou – Não mexa em nada que eu já volto, deve ser sua mãe – pediu saindo do quarto, me deixando com medo de que ela contasse o que o que a gente estava fazendo e a mamãe não deixasse mais eu enviar o recado.

- Vamos Maggie.. olhe as palavras! – repeti pra mim mesma o que a mamãe sempre me dizia, enquanto me ensinava esclever e quando tentava me coligir de falar elado - “ Oiiiii... meio nome é Maggie Cuien, eu quelo falar com meu papai... “

- Maggie! – chamou Malia da sala me dando um susto – sua mãe pediu para você vir aqui! 

- Simmmm... – gritei, apertando o botão de desligar e beijando o computado – Vem logo papai! – sussurrei correndo para a sala, eu ainda tinha que pedir para a mamãe trazer KitKat.

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